Essas pessoas, que aprendem apenas a reclamar, acabam vivendo em um mundo que nós chamamos de Quase.
Essas pessoas, que aprendem apenas a reclamar, acabam vivendo em um mundo que nós chamamos de Quase.
Você alguma vez já se indignou com a vida que tem vivido até aqui?
Existe um número assombroso de pessoas que estão indignadas com as suas vidas.
Seja morando em alguma favela, em uma casa bem estruturada ou, até mesmo, em uma cobertura de frente a praia.
O fato é que indignar-se com a vida não é uma exclusividade das pessoas que enfrentam momentos financeiros de dificuldade e, nem tão pouco das que perderam um ente querido.
A indignação pode ser fruto de relacionamentos afetivos e familiares, insatisfação com a carreira escolhida e tantas outras razões.
E não importa se você vive no Brasil, na França ou em qualquer outro país do mundo.
O sofrimento pode surgir em qualquer pessoa, independente de sua etnia, orientação sexual ou religiosa.
Afinal, o que é preciso para resolver esse problema?
Você se identifica com essa mensagem?
Sente-se indignado com o rumo que a sua vida tem levado? Gostaria de mudar isso?
Saiba que você está no caminho certo.
Mas, indignar-se é apenas o primeiro passo que você precisa dar, caso você não queira viver mais essa vida.
A partir do momento que você começa a se indignar com a vida que você não quer mais, você precisa tomar uma decisão.
Existem dois caminhos a serem tomados e é de sua total responsabilidade escolher por um deles.
A partir da indignação você pode:
ou
Essas pessoas, que aprendem apenas a reclamar, acabam vivendo em um mundo que nós chamamos de Quase.
De nada adianta viver uma vida, não querer mais viver-lá e não fazer nada para que isso mude.
Essa falta de atitude aprisiona as pessoas em um mundo de quase.
Pois, embora a cela que as aprisiona esteja com as portas abertas, às pessoas do mundo do quase permanecem no local onde estão.
O mundo do quase é um mundo de privações onde uma pessoa:
Essa pessoa quase consegue sair dessa situação, entretanto, escolhe permanecer como está e se acomoda com isso.
Se acomoda tanto, que acredita que os problemas que ela vive fazem parte da sua vida.
Mas isso não é uma verdade.
De nada adianta viver uma vida, não querer mais viver-lá e não fazer nada para que isso mude.
São duas opções.
Viver um novo mundo, repleto de possibilidades.
Ou permanecer no mundo do quase.
A escolha é simples, não é mesmo?
Mas por que as pessoas escolhem a segunda opção? Por que elas preferem permanecer em um mundo cheio de privações?
Elas escolhem permanecer nessas vidas pois existe um elo que as conecta com esse mundo.
É como se dentro da cela, em que ela está, existisse alguém lhe dizendo que ela não pode sair de lá.
Uma espécie de voz, no inconsciente dessas pessoas, que se alimenta de duas coisas.
A falta de ambição e a dependência emocional.
Que juntas, dão origem ao distúrbio de prioridades.
Confira a nossa série sobre Dependência Emocional
Dependência Emocional – Você é a pessoa mais importante! | Episódio 1
E a todo momento que essa pessoa idealiza, deseja e prospecta novas e melhores coisas para a sua vida.
Essa voz surge lhe dizendo:
É bem possível que essa voz não seja, única e exclusivamente, parte do seu inconsciente.
É bem possível que essa voz tenha nome e sobrenome. E ela pode fazer questão de estimular a sua falta de ambição e a sua dependência emocional dia após dia.
Mas, no fim das contas, a escolha continua sendo sua e é preciso se responsabilizar por ela.
É muito triste viver nesse mundo.
É triste não poder ser você mesmo.
É triste não poder desejar uma vida melhor.
Mas, a partir de hoje, a partir de agora, viver assim será uma escolha sua.
Portanto eu te pergunto.
Você ainda quer continuar vivendo assim?
Chega de quase!
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