Entenda porque nem tudo é genética e como O Corpo Explica o desenvolvimento do formato do corpo humano.
Entenda porque nem tudo é genética e como O Corpo Explica o desenvolvimento do formato do corpo humano.
Com certeza você já ouviu falar sobre genética, não é mesmo?
A genética tem um papel fundamental na ciência e na vida das pessoas e serve para explicar diversos padrões associados aos nossos ancestrais.
Em outras palavras, é por meio da genética que tentamos decifrar as semelhanças que temos com os nossos pais ou com algum outro familiar com o qual temas alguma relação sanguínea.
Porém, o que você talvez não saiba é que nem todo o seu desenvolvimento do seu corpo está associado com a genética.
É fato que algumas características suas são realmente herdadas pelos seus pais. A cor dos seus olhos, a pigmentação da sua pele, o formato e a cor do seu cabelo. Tudo isso pode sim ser explicado pela genética.
Mas, quando estamos falando de formato do corpo o assunto é outro e ele não tem influência da genética.
Portanto, se hoje o seu filho não se parece tanto com você, quando avaliamos o formato do corpo de ambos, saiba que ainda existem grandes chances desse filho ser seu.
E brincadeiras à parte, se você ficou curioso e quer saber mais sobre esse assunto, é só nos seguir nesta leitura onde vamos te mostrar que nem tudo é genética e O Corpo explica.
Basicamente, genética é a parte da biologia que estuda as caraterísticas que são transmitidas de uma pessoa para outra, ao longo das gerações. É aquilo que chamamos de hereditariedade.
Mas como eu já disse, nem tudo é genética, se baseando nesta premissa. Existem sim fatores que consideram a genética, porém, outros são baseados em um outro processo.
Como eu já disse, a genética interfere na cor dos olhos, pigmentação da pele e em algumas outras características.
Agora, quando vamos avaliar se o rosto de uma criança é mais arredondado, ou mais quadrado. Se os ombros são mais largos ou com quinas. Se as pernas são mais grossas ou finas.
Tudo isso não se relaciona em nada com a genética.
E o processo responsável por esse tipo de desenvolvimento se chama mielinização do sistema nervoso.
A mielinização do sistema nervoso é o processo onde a medula é revestida pela bainha de mielina, que, por sua vez, tem como objetivo proteger e facilitar a comunicação entre os neurônios.
E esse revestimento ocorre de cima pra baixo, começando pela cabeça e se estendendo até o final da coluna. À medida que ele avança, é gerado mais controle e sensação das regiões afetadas por aquela área.
Quando esse processo se encontra na cabeça, o desenvolvimento se concentra na atividade cerebral.
Quando ele avança para a região cervical, boca, nariz e mais áreas correlatas são desenvolvidas.
Depois disso, a mielinização avança para a região torácica. E os estímulos desenvolvidos nesta fase geram a capacidade de movimentar o tronco, os braços e mãos de uma maneira muito mais assertiva e com muito mais destreza.
Em seguida, as energias são concentradas na região lombar. E, embora já exista um certo controle das pernas, é nesse momento que elas ganham mais força e estabilidade. Permitindo passos muito mais firmes.
Por fim, a última fase da mielinização ocorre na região sacral e é nela que ocorrem os primeiros estímulos relacionados a sexualidade. Aqui os desejos são aflorados, mas não se engane, não se trata do desejo sexual, propriamente dito.
Mas o desejo de vencer, de conquistar e de realizar as coisas.
No tópico anterior, eu fiz questão de descrever cada um dos passos da mielinização do sistema nervoso. Por onde ela passa e quais são os efeitos práticos disso na vida de uma pessoa.
E tudo isso ocorre em um período de aproximadamente 5 a 6 anos. Começando no momento em que você ainda estava dentro do útero da sua mãe e finalizando durante a sua infância.
São nesses períodos que o corpo se é de todo mundo ganha os formatos que vão carregar durante toda a vida. E o que vai determinar as diferenças que vamos ter, uns dos outros, é a maneira que percebemos o mundo a nossa volta e como nos relacionamos com 5 grandes dores.
Cada uma ligada a um período da fase de mielinização.
No período que a mielinização está na cabeça, a dor percebida é a da rejeição.
Na fase cervical, a dor percebida é a do abandono.
Já na torácica, a dor percebida é a da manipulação.
Na lombar, a dor percebida é a da humilhação.
E, por fim, na sacral a dor percebida é a da traição/exclusão.
Esse é o processo responsável pela formação dos 5 traços de caracteres. Sendo eles:
Em outras palavras, é a mielinização do sistema nervoso que explica o formato do corpo que nós temos e, também, determinar a maneira como vamos sentir, pensar e agir.
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