Como isto mudaria a sua vida profissional e pessoal?
Sim, parece mentira! Mas não é!!
O Corpo Explica tem um método científico, inovador e exclusivo, que vai ajudar você a se relacionar muito melhor com as pessoas, vender com muito mais facilidade e gerar muito mais resultado para qualquer tipo de cliente.
O Corpo Explica é um método científico que desvenda que tipo de mente uma pessoa tem, fazendo a leitura corporal, através do formato do corpo dela.
Simples assim!
Bater o olho no corpo e conseguir identificar como a pessoa se comporta, como ela reage a determinadas situações e como você pode interagir com ela, fazendo dessa uma relação mais produtiva, saudável e poderosa.
Imagine olhar para alguém e saber que ele não gosta de muita conversa ou que seu instinto é mais para ação ou, ainda, que ela precisa falar.
Como você reagiria?
Isso tem um impacto direto e poderoso sobre todas as relações que temos em nossas vidas.
Saber usar este método te dá habilidades que precisam ser usadas com consciência e ética.
Você estará sempre um passo à frente daqueles com quem se relaciona e entenderá o que realmente importa para eles.
Este método foi criado, com base em estudos profundos do corpo e da mente, pela Dra. Vanessa Geest, doutora em psicologia pela USP, Guilherme Geest, fisioterapeuta formado pelo USP e Elton Euller, o gênio da comunicação.
A fundamentação do Corpo Explica vem do início do século 20, no auge da escola de psicanálise de Viena e do pai da psicanálise — Sigmund Freud.
Antes de Freud, o olhar da medicina para o corpo era exclusivamente biológico, físico, estrutural, e a grande revolução dele, a essência do seu legado, foi alertar a medicina para existência de uma mente dentro daquele corpo.
A partir daí, a medicina e todo o universo do desenvolvimento humano se desdobrou com um olhar para o mental, para o emocional, para o sentimental, e muita coisa foi criada a partir disso.
Se Freud tivesse feito apenas isso já teria sido incrível!
Já teria mudado o rumo do mundo da ciência e das nossas vidas, mas ele fez muitas outras coisas a partir da sua percepção de que dentro do corpo havia uma mente.
Ainda nessa mesma época surgiu uma figura pouco conhecida no universo do desenvolvimento humano, mas que na visão do O Corpo Explica deu um passo tão grande quanto o de Freud.
Wilhelm Reich foi um médico, psicanalista e cientista natural, que na época era seu colaborador e, mais ou menos em 1921, passou a atender pacientes que Freud encaminhava para ele.
Em 1922, Reich e Freud, criaram o seminário de técnica psicanalítica de Viena com o objetivo de aperfeiçoar a abordagem psicanalítica. Foi nessa época que Reich começou a análise do caráter.
Para resumir, Reich abriu um mundo novo para as descobertas da mente: se Freud foi a pessoa que chegou para a medicina e disse “Espera aí! Tem uma mente aí dentro desse corpo.”, Reich foi quem complementou “Não, não tem uma mente dentro do corpo. A mente e o corpo são uma coisa só.”.
Enquanto Freud passou a abordar a vida com um olhar para tentar entender a mente, Reich passou a olhar a vida considerando a mente e o corpo como uma coisa só.
Ele atendia observando não apenas o que as pessoas falavam, mas também as reações, as expressões e o formato do corpo delas.
Reich percebeu que o comportamento e as reações das pessoas com corpos parecidos era bem semelhante.
A partir daí, mergulhou na análise e no estudo do corpo e da mente como uma coisa só.
Médico, psicanalista e cientista natural, Reich desvendou conhecimentos que deram base para o surgimento das técnicas de bioenergética desenvolvidas por Alexander Lowen.
O Corpo Explica utiliza uma combinação de vários conhecimentos científicos, com uma grande parcela de reconhecimento para as descobertas de Reich.
Quer saber mais sobre a história de Reich? Sessão cinema para você!
É importante falarmos sobre os movimentos bloqueados antes de você entender como a mente e o corpo são formados.
Eles acontecem enquanto o sistema nervoso se desenvolve, durante o processo de mielinização de nossa medula espinhal (falaremos mais sobre a mielinização daqui a pouco).
Quando alguém não consegue fazer algo, está vivendo um movimento bloqueado.
Quando uma pessoa se depara com um obstáculo na vida, o sistema nervoso dela se manifesta com a configuração básica que ele tem.
É assim com todo mundo.
Para sair do ponto “a” e chegar ao ponto “b”, você precisa vencer obstáculos que ainda não conseguiu superar.
Nós temos cinco sensações básicas:
A maneira como cada um percebe uma situação varia de acordo com a configuração básica do seu sistema nervoso.
Quando alguém não consegue fazer o que precisa ser feito, ou não consegue parar de fazer aquilo que o está prejudicando, é por medo de uma das cinco sensações básicas.
E o corpo de cada pessoa é o reflexo visível da sua mente.
Imagine a sua medula como um fio elétrico.
O fio tem a parte de cobre que conduz eletricidade e a capa de plástico — que protege a parte de cobre — para que a eletricidade e a energia não se dissipem.
É exatamente assim que a nossa medula funciona.
Dentro da medula ficam os neurônios, que seriam a parte de cobre do fio elétrico, e por fora existe a capa de mielina, que seria a capa de plástico do fio.
Só que ela não se desenvolve por dentro e por fora ao mesmo tempo.
Quando nascemos, a nossa medula já está com a estrutura interna pronta, com os nossos neurônios todos prontos, mas esse fio ainda não está encapado.
Ele começa a se encapar, a se mielinizar, no útero e só termina quando nós temos mais ou menos cinco anos de idade. Esse processo de cinco etapas começa no cérebro e, à medida em que vamos crescendo, vai descendo pela medula até chegar ao final.
Acompanhando esse processo de mielinização, os nossos caráteres são formados, dando, tanto para a nossa mente quando para o nosso corpo, um determinado formato.
Um alerta: vamos manter a nomenclatura fiel à literatura científica, então, não se assuste com os nomes.
Não estamos falando de nenhum distúrbio e nenhuma patologia.
Esta explicação básica da formação dos cinco traços de caráteres tem nomes que você pode estar acostumado a ver associados a algum tipo de transtorno ou patologia.
Se atente apenas para a formação da mente e do corpo, tudo bem?
Como tudo começa no útero, esse primeiro momento forma o nosso primeiro traço de caráter: o caráter esquizoide.
O que acontece quando um bebê está no útero da sua mãe?
Ele não entende o mundo do lado de fora… ele não sabe que esse mundo que a gente conhece existe… tudo que ele percebe de forma sensorial é o útero.
O mundo daquela criança é o útero.
O sistema nervoso dela já interage com esse mundo e muitas vezes acontece algo do lado de fora no universo da mãe que afeta e interfere na estrutura desse mundo.
Imagine uma mulher grávida cujo marido perde o emprego de uma hora para outra.
Essa mãe vai ficar super preocupada com o futuro, se vai ter condições de criar o bebê, se vai conseguir trabalhar enquanto ele ainda estiver muito novinho… enfim, várias preocupações passarão na cabeça dessa mãe.
O bebê vai sentir tudo ali dentro do útero. Ele vai sentir, mas não vai entender.
Talvez você esteja se perguntando: “Mas como é que ele sente e como isso tudo afeta a formação da mente e do corpo dele?”
Ele sente porque toda vez que o estado emocional da mãe se altera, o estado fisiológico e físico da mãe se alterar também.
Nessa hora, o útero muda. O mundo daquela criança muda também.
Veja: quando está tudo bem, o corpo da mãe manda uma determinada quantidade de sangue para alimentar aquele útero.
No momento em que a mãe passa por algum estresse emocional, o estado fisiológico dela muda e o útero começa a receber menos sangue.
Então, o útero que estava quente, dilatado e confortável, fica duro, frio e desconfortável.
Se a mãe estiver bem, o útero recebe o fluxo sanguíneo normal e fica confortável. Se a mãe não estiver bem, o útero fica desconfortável — muito desconfortável.
E aí a pergunta é: o que bebê tem a ver com o que está acontecendo do lado de fora na barriga da mãe?
Nada.
Mas o bebê se sente rejeitado pelo útero, porque toda vez que ele tenta existir, toda vez que ele se mexe, a mãe “se lembra” de que está grávida e suas preocupações vêm à tona.
Resultado? O “mundo” fica ruim para o bebê.
Ele não sabe de nada além disso.
A única coisa que ele sabe é que quando ele se mexe, ou seja, quando ele existe, o mundo dele está desconfortável.
E aí vem a dor que molda os traços de caráter esquizoide: a dor da rejeição.
Aqui é importante ficar claro que não estamos avaliando ou julgando a intenção da mãe.
Não foi a mãe que rejeitou o bebê.
O sistema nervoso daquele bebê se sentiu rejeitado pelo mundo — que naquele momento para ele era o útero materno.
Todos os traços de caráter são formados por dor e não podemos colocar peso nenhum nas outras pessoas, até porque a dor que molda os traços de caráter também dá os recursos e as habilidades que fazem a diferença para cada um.
Essa é a parte mais bonita do Corpo Explica: a nossa abordagem é muito voltada para o recurso.
Quando as pessoas descobrem seus superpoderes, elas reconhecem suas dores: elas perdoam o mundo, os outros e elas se permitem realizar.
É muito fácil você entender o recurso do esquizoide.
Se coloque no lugar de um bebê que está dentro do útero se sentindo rejeitado pelo mundo.
O que ele pode realmente fazer?
Ele não pode correr, não pode chorar, não tem com quem contar, não consegue chamar ninguém…
Qual é a única coisa que ele pode fazer?
Desligar-se daquele mundo.
E é exatamente isso que ele faz.
É importante você lembrar em que momento está a mielinização: ela está toda no cérebro.
Então, onde é que o sistema nervoso já se ramificou, já se mielinizou e já tem sinapses acontecendo entre os neurônios?
No cérebro, porque da nuca para baixo só existe um fio de cobre.
A capa que controla essa energia ainda não desceu: a mielinização ainda está no cérebro.
O corpo vai concentrar toda energia na cabeça, no cérebro.
É aí que a mente do caráter esquizoide vai ganhar seu principal recurso: a capacidade de imaginar, de criar e de racionalizar.
Os esquizoides são pessoas extremamente racionais, criativas e imaginativas
É bonito ver a forma do esquizoide funcionar, como ele literalmente cria na cabeça um plano inconsciente para sobreviver.
Ele sente que, quando ele “existe”, o mundo o rejeita, só que ele não tem controle sobre o corpo ainda.
Então, se ele deixar a energia descer da cabeça para o corpo, ele vai ter espasmo, ele vai se mexer, vai chutar a barriga da mãe, que vai lembrar que está grávida, que vai se preocupar com o momento que está vivendo e mandar menos sangue para o útero, que é o mundo do esquizoide.
Por isso, ele consome praticamente toda a energia de seu corpo apenas com a cabeça.
Isso dá ao esquizoide um corpo que consome pouca energia do pescoço para baixo.
Imagine uma pessoa magra, com corpo bem esticado, com as articulações bem presentes e com a cabeça grande. Esse é o formato que o corpo do esquizoide ganha.
O sistema nervoso dele entende que, para sobreviver no mundo, precisa manter a energia na cabeça e mandar pouca energia para o resto do corpo.
Os esquizoides geralmente são magros, sempre tem aspecto de um corpo mais alongado, cheio de pontas e tem um olhar desfocado, desconectado da realidade.
Geralmente eles usam óculos.
Esse é o formato visível dessa mente: o corpo.
O formato invisível dessa mente é o de uma pessoa que tem medo de ser rejeitada, fala pouco e não gosta de incomodar.
Ela prefere não existir, é extremamente racional e não gosta de muito contato, de toque.
Essa pessoa sempre vai dar mais valor pra mente do que para o corpo. É o nerd que, se deixar, não troca nem de roupa: para ele, o corpo serve só para segurar a cabeça.
A formação do caráter esquizoide acontece durante a gestação, parto e primeiro mês de vida. Depois que o bebê nasce, o processo de mielinização continua e entramos na formação do segundo traço que é o traço do caráter oral.
E qual é o momento de formação do traço de caráter oral?
É o momento por qual todos nós passamos: amamentação e desmame.
É quando o bebê entra em uma fase de percepções sensoriais: audição, visão, olfato, tato e paladar.
Ele está tendo esse monte de percepções novas porque a medula mielinizou-se mais um pouco (até a região da coluna cervical) e essa região do corpo está com novas sinapses acontecendo.
O bebê vai, literalmente, perceber o mundo pela boca.
É aquela fase em que a criança coloca tudo na boca: os brinquedos, o pé e tudo mais que ela conseguir pegar.
Qual é a dor da fase oral que forma esse traço de caráter?
É a dor do abandono.
Lembre-se sempre que não estamos falando da intenção da mãe!
Falamos de como o sistema nervoso do bebê registrou essa interação com o mundo.
Se na formação do traço de caráter esquizoide o mundo da criança era o útero, na fase oral, é só a mãe.
Os pais e as outras pessoas não importam.
Para esse sistema nervoso que está se desenvolvendo, o mundo ainda é apenas a mãe.
O bebê está em estado de simbiose com a mãe, como se eles ainda fossem uma coisa só.
E qual a diferença da dor da rejeição do esquizoide para a dor do abandono do oral?
A rejeição é medo de não ser aceito: eu olho para você e digo que eu já não a quero logo de cara.
O abandono é diferente: primeiro, eu quis você; depois, eu a deixei.
E por que que esse bebê se sente abandonado nesse momento de amamentação e desmame?
É porque ele sente que alguma necessidade básica não foi devidamente atendida.
Quando essa criança tem alguma necessidade, agora ela já pode chorar, pode chamar, pode colocar a boca no mundo!
Como está cheia de novas percepções sensoriais, a criança tem novas necessidades; quando ela sente uma nova necessidade, ela chora.
Ela sente fome, frio, dor, sono… e quando uma dessas necessidades não é devidamente atendida, ela se sente abandonada.
A palavra “devidamente” é fundamental: não quer dizer que ela não foi atendida — ela não foi “devidamente” atendida.
Pode ser que ela tenha sido atendida demais ou atendida de menos.
Nessa fase, é muito comum a mãe dar o peito, mamadeira ou chupeta na boca da criança sempre que ela chora.
A criança está chorando de dor, ela ganha um peito.
Está chorando porque fez cocô, ela ganha uma mamadeira.
Está chorando porque a etiqueta do macacãozinho está incomodando, ela ganha uma chupeta.
Ela ganhou alguma coisa na boca, mas a principal necessidade dela não foi atendida.
Ela se sente abandonada mesmo com esse excesso de peito ou de atenção.
Pode acontecer o contrário também: a criança chorar, a mãe ir lá no berço, dar a mamadeira e deixar a criança.
Essa diferença — se foi demais ou de menos — vai refletir tanto na mente, quanto no corpo.
É o que nós chamamos de oral de excesso e oral da falta.
Como nós falamos, toda dor que molda o traço de caráter também traz o seu recurso. No caso do oral, é se comunicar, se conectar e sentir.
Para garantir que suas necessidades sejam bem atendidas, o oral desenvolve uma habilidade incrível de se comunicar, de falar, de se conectar com as pessoas e de sentir.
São pessoas extremamente sentimentais.
Essa combinação da dor do abandono e dos recursos de comunicação, da conexão e das sensações é o formato invisível do traço de caráter oral.
Mas como você já sabe, a mente molda o corpo, então, qual é o formato que o corpo do oral desenvolve?
Qual a parte visível do oral?
Para sobreviver e não ser abandonado, o sistema nervoso do oral vai dar ao seu corpo um formato mais fofinho, mais redondinho, mais infantil.
O oral é extremamente intenso!
Enquanto o esquizoide não gosta de incomodar e prefere ficar ali quietinho no seu mundo, se você tentar sair de perto do oral, ele vai grudar no seu braço, vai segurar você, como é o caso dessa figura redondinha, fofinha, com as perninhas curtas e que toca nas pessoas enquanto fala.
É claro que ninguém é 100% esquizoide, 100% oral ou 100% outra coisa.
Na nossa formação O Corpo Explica, você conhece uma ferramenta exclusiva que nós desenvolvemos para saber o quanto de cada traço de caráter a mente de uma pessoa tem apenas analisando o formato do corpo dela.
O mais legal dessa ferramenta, desse método passo a passo, é que você vai descobrir que tipo de mente uma pessoa tem, acessar e entender a história dessa pessoa, só de olhar o formato do seu corpo.
O terceiro traço de caráter é o psicopata.
Novamente, não se assuste com os nomes!
Não faça associações ao que você vê nos filmes, nas novelas ou lê nos livros.
Não estamos falando aqui do psicopata do filme que sai matando as pessoas, nem de patologias clínicas.
O Corpo Explica apenas se manteve fiel à literatura original das referências científicas.
Na formação do caráter psicopata, a mielinização já está mais abaixo: ela está saindo da região da coluna torácica e entrando na coluna lombar.
O bebê já tem todo controle da parte superior do corpo.
Esse traço de caráter se forma entre o primeiro ano de vida até por volta dos dois anos e meio.
Como falamos, todos os traços são formados por uma dor que, em determinado momento, gera um recurso e um formato equivalente para o corpo.
O momento do psicopata é quando a criança começa a interagir com o mundo além da mãe.
Quando a criança está na fase oral ela ainda está em um processo de simbiose com a mãe: o mundo daquela criança é apenas a mãe e nada existe além dela.
Na fase do psicopata, ela começa a interagir e perceber o mundo à volta dela.
Então, a criança sente que o simples fato de existir não a faz tão importante assim.
Seu destaque vem também do que ela faz.
Quando ela começa a fazer coisinhas legais, os pais fazem questão de exibi-la para as outras pessoas.
Ela sente que só é importante e só ganha a atenção dos pais e das outras pessoas quando ela faz o que as pessoas querem que ela faça.
Isso faz com que ela se sinta usada, manipulada.
Essa é a dor do traço de caráter psicopata: a criança sente que, se não fizer nada, ninguém vai dar valor para ela pelo que ela é.
Como nosso sistema nervoso é programado para sobreviver, essa criança desenvolve uma tremenda habilidade de articular e de convencer os outros.
Lembre-se de que a dor que molda o traço de caráter também é a dor que gera nele um recurso.
Então, o recurso do psicopata é justamente a sua capacidade de liderar, de negociar e de manipular coisas, situações e pessoas.
Não considere “manipulador” como algo ruim ou como se fosse algo do mal.
Não existe caráter do mal e caráter do bem!
Todos podem gerar pessoas muito boas ou pessoas péssimas; a diferença é se a pessoa está vivendo na dor ou no recurso dos seus traços de caráter.
Essa criança começou a articular para conseguir tudo que ela quer.
Negocia com o pai para ter atenção da mãe, negocia com a mãe para conseguir o colo da avó — ela vai agregando todas as pessoas para conseguir o que ela quer.
Ela interage com o mundo e com as pessoas, negociando.
São líderes fenomenais e vendedores incríveis — esse é o formato da mente.
E como fica então o formato do corpo do psicopata?
Como há mais energia na parte superior do corpo, no tronco, e menos energia na parte de baixo, o corpo ganha um formato de triângulo de cabeça para baixo: grande em cima e pequeno embaixo, como um funil.
São aquelas pessoas que, quando malham, ficam fortes em cima, mas as pernas ficam finas e, quando mais gordinhas, são gordas só em cima.
É claro que os exemplos que estamos mostrando são de pessoas que, assim como eu, como você, têm todos os traços juntos, mas, no caso do Faustão, o principal traço de caráter dele é o traço psicopata: ele é bem maior em cima do que embaixo, diferente do Jô Soares.
É bem legal quando você entende tudo o que o corpo explica.
Você entende detalhes sutis como, por exemplo, a diferença entre a fala do Faustão e a do Jô.
Novamente, não associe o nome com o que você já conhece.
O traço do caráter de um masoquista forma-se entre dois anos e meio até por volta de três anos e meio — quando chega a hora da criança sair das fraldas.
Onde está a mielinização da medula nesse momento?
Ela já desceu mais e chegou na região sacral.
Quando esta etapa estiver com a mielinização completa, a criança terá novas sensibilidades que irão controlar o esfíncter anal.
Ela vai ter controle para segurar tanto o xixi, quanto o cocô.
Antes disso, ela não tem sensibilidade para saber que vai sair alguma coisa e o sistema nervoso dela não consegue controlar o corpo para segurar até chegar ao banheiro.
Aí ela faz nas calças mesmo.
É nessa hora que o caráter masoquista sente a dor da humilhação.
A criança faz nas calças porque ainda não tem estrutura nem física, nem neural, para controlar.
Como alguém sempre briga com ela, por mais que seja com a intenção de educar, de ensinar, a criança acaba se sentindo humilhada.
Ela já anda, já fala, já interage perfeitamente com os adultos — que têm a expectativa de que ela avise quando precisar ir ao banheiro.
Só que nem ela sabe que precisa ir ao banheiro.
O sistema nervoso dela não se mielinizou até ali.
Imagina a criança que faz cocô e o outro grita “Ô, mãe! O menino fez cocô aqui!”.
Ninguém quer decepcionar, ninguém quer ser exposto desse jeito, especialmente com algo tão íntimo e tão ruim quanto o cocô.
Esse sistema nervoso que está se sentindo humilhado pelo mundo precisa criar um plano para sobreviver sem ser humilhado, mas ele ainda não tem as ramificações nervosas do esfíncter anal para poder segurar o cocô e evitar a humilhação.
Então, o que ele faz?
Ele usa a musculatura do bumbum para segurar o cocô.
Para você entender, para conseguir segurar o cocô a criança trava o bumbum.
É o que dá o formato do corpo que ele tem hoje.
Um formato de um corpo mais quadrado, com uma musculatura mais tensa.
Sabe aquelas pessoas que tem a bunda mais batidinha, mais amassada?
São as pessoas com caráter masoquista mais alto.
Ela se esforça tanto para trancar o bumbum, que toda musculatura fica tensa.
A pessoa faz tanta força que a barriga se projeta para a frente e os pés se abrem tipo um pinguim, o famoso pezinho 10 para as 2.
A impressão é de que ele está suportando um monte de coisas e está sempre a um passo de explodir.
O masoquista tem uma mente e um corpo programados para suportar.
Até a pele é mais grossa.
Esse é o recurso do masoquista: a sua capacidade de suportar e lidar com coisas difíceis.
São pessoas extremamente fortes, porém mais lentas.
Elas funcionam mais com método do que com improviso.
Na verdade, elas não funcionam com improviso.
Elas estão programadas para evitar “cocô”, por isso, elas funcionam muito bem com script, com método, com processos.
São pessoas extremamente detalhistas no agir.
Já no que diz respeito aos sentimentos, os masoquistas são verdadeiros cofres: para se abrirem e falarem o que tem dentro deles é muito difícil.
Eles parecem estar muito seguros.
É muito difícil saber o que há dentro da mente e do coração de um masoquista.
É comum o masoquista trancar a boca antes de falar.
São pessoas que têm sensibilidade, mas sentem e guardam.
Não compartilham.
Aqui está um ótimo exemplo de masoquista na vida real.
É claro que os traços se misturam, mas no caso da Dilma o mais forte dela é o masoquista, daí a sua dificuldade em improvisar.
Agora é hora de falar do caráter rígido, que é quando a mielinização da medula chega ao fim e vai trazer novas ramificações nervosas para a região genital.
Podemos dizer que é quando acontece o “choquinho” mágico.
Sempre que a mielinização chega numa nova região, as conexões nervosas se instalam e uma nova percepção sensorial e motora acontece.
Quando essa nova percepção chega na região genital, por volta dos 4 ou 5 anos de idade, surge a sexualidade na vida da criança.
Não estamos falando de vontade de transar, de fazer sexo.
A criança não vai sentir nem vontade, nem desejo, em situação normal.
O que ela sente é que antes havia uma parte do corpo que não gerava nenhuma sensação diferente das outras partes.
A menina tocar na sua genitália ou no nariz era a mesma coisa, mas agora quando ela toca lá embaixo, ela sente algo diferente.
A mesma coisa acontece com o menino: tem uma região do corpo com uma sensibilidade diferente, interessante e até gostosa.
Além dessa nova sensibilidade, o corpo está recebendo uma carga de diferentes hormônios sexuais.
Nessa explosão hormonal é quando a formação do traço de caráter rígido entra em ação.
É aqui que se forma pela primeira vez o tão falado triângulo edípico de Freud.
A menina vira namoradinha do papai, a princesinha do papai, e o menino vira o namoradinho da mamãe, o príncipe da mamãe.
Por quê?
Porque o sistema da criança começa a reconhecer os pares nas relações.
O menino busca na mãe o seu primeiro par, enquanto a menina busca no pai.
Só que tanto o pai quanto a mãe já têm alguém, formando o triângulo entre “mim, meu pai e minha mãe”.
Então, a dor da rigidez acontece: essa criança vai perder nessa relação.
A menina vai perder o papai para a mamãe e o menino vai perder a mamãe para o papai — sempre.
A dor da rigidez é a dor da traição.
Essa criança se sente traída, excluída, porque a mãe fala para o menino que ele é a vida dela, que ele é o príncipe da mamãe, mas quando chega a noite ela dá um beijinho nele e vai dormir com papai.
Nesse momento, o menino fica de fora da relação, como se a mãe tivesse preferido o papai ao invés dele.
A mesma coisa acontece com a menina.
Só que agora esse corpo já tem como se defender e, para não passar por essa dor de novo, para sobreviver nesse mundo de pares sem ficar de fora, ele desenvolve na mente um recurso de competitividade: ele não quer mais perder.
O recurso do rígido é a competitividade.
São pessoas extremamente competitivas, proativas, executoras, fortes e ágeis.
Com o tempo, seu corpo se aperfeiçoa, ganhando formas mais atraentes e imponentes.
São os astros de Hollywood, aquelas pessoas que chamam a atenção.
Um bom exemplo de rigidez é esse casal:
São duas pessoas extremamente rígidas, atraentes e competitivas.
Mas são duas pessoas extremamente divididas: ela se divide entre o corpo dele e o amor do pai dela.
Com ele acontece a mesma coisa: ele se divide entre ela e a mãe dele.
Essa divisão vai para a vida toda.
O rígido vive o mundo em um triângulo.
Entre um relacionamento e outro, entre uma carreira e outra, entre um projeto e outro.
Este tipo de mente nunca coloca todos os ovos em uma única cesta e nunca confia totalmente em alguém.
Também tem uma necessidade extrema de controle.
Tudo porque o seu sistema nervoso está programado para sobreviver em um mundo em que talvez ele seja trocado e ele não quer perder de novo.
Usando toda essa ciência, O Corpo Explica criou ferramentas e um método para que qualquer pessoa seja capaz fazer a leitura do corpo e da mente de qualquer um.
Ao entender sua mente a partir da sua autoanálise com O Corpo Explica, você evitará situações que não lhe fazem bem, aprendendo a usar melhor os recursos da sua mente.
A forma de você se comunicar e conduzir seus relacionamentos será diferente.
É claro que, assim como você se conhecerá profundamente, você também saberá o que fazer e o que não fazer com as pessoas que são importantes para você.
De forma voluntária ou profissionalmente, você poderá ajudar as pessoas, respeitando a forma delas funcionarem no mundo.
Com a ferramenta Mapa dos Caráteres, qualquer pessoa consegue analisar todos os tipos de pessoas conhecidas e desconhecidas, pessoas próximas ou pessoas distantes.
Essa ferramenta traz mais resultados que anos de curso de autoconhecimento, terapia ou qualquer outra coisa.
Com esse poder nas mãos, qualquer pessoa pode transformar sua vida e seus negócios.
Por exemplo, vender não será mais um pesadelo.
Você também potencializará os resultados de seus clientes com mais rapidez, trazendo mudanças permanentes para sua vida.
O corpo explica absolutamente tudo sobre qualquer problema de qualquer pessoa.
Fique por dentro das novidades!
É um método científico baseado em análise corporal e análise comportamental.
A questão é que qualquer pessoa pode se beneficiar desse tipo de análise corporal, sem precisar ser um especialista em comportamento humano.
A questão está na história das pessoas.
A forma como o sistema nervoso está programado para evitar uma das cinco dores existenciais e a maioria (grande maioria!) delas não faz ideia dos recursos que tem.
O corpo explica sobre relacionamento, finanças, sociedade, separação, doenças, abuso sexual… absolutamente sobre tudo.
Qualquer questão!
Já imaginou alguém que tem um problema e você consegue ajudar fazendo com que ela entenda, se descubra e resolva o problema dela ali na hora?
É esse o poder do O Corpo Explica!
O método pode ser usado com qualquer um!
Filhos, pais, cônjuges, sócios, equipes, pacientes, empreendedores, terapeutas, líderes, coaches, médicos, psicólogos, psiquiatras… não importa!
Conhecer todo esse processo te trará relações melhores, profissionais e pessoais, para que você viva uma vida plena e seja quem você é, conhecendo o melhor de você e ajudando mais pessoas a fazer o mesmo!
Compartilhe com quem você se importa!
Isso pode mudar suas vidas!
Saiba sobre o curso O Corpo Explica
Já parou pra pensar que o seu maior inimigo pode ser aquele que você enxerga…
A grande maioria dos relacionamentos começa com um simples olhar. É claro que isso não…
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at att this time. https://govtjobhome.com/coal-india-limited-specialist-sr-medical-officer-online-form-july-2018/
tenho muito interesse nesse método! já comecei um estudo sobre psicologia corporal e vai me ajudar muito.
Bom dia,
Encontrei e assisti vcs no YouTube, e tudo indica que sou oral e masoquista, só não tenho certeza das proporções. Vi o em u.a obesidade mórbida, agravada por um abuso sexual agravado na fase final da militarização. Não conheço ninguém com essa formação para buscar ajuda. Estou vivendo ambas as dores. Vcs podem me indicar alguém?
Adorei conhecer essa forma de olhar para o desenvolvimento humano e suas emoções! Quero receber informações sobre o curso, pois quero me aprofundar neste assunto. Sou psicóloga e no momento estudo gestão de recursos humanos.
Ola!
Realizei a leitura da pagina e fiquei impressionada com as informações ali contidas. Sou estudante de psicanalise com o objetivo de trabalhar com atendimentos, gostei muito do que li sobre O Corpo Explica. Desejo saber como e para conhecer a ferramento desenvolvida por vocês e os valores. Obrigada!
Como fazer o teste?
Gostaria de saber como funciona o corpo explica.
Boa tarde recebi a propaganda do curso e fiquei muito interessada. Quando começa e qual o valor. Obrigada
Gostaria de saber como faço para compreender mais sobre essa ferramenta maravilhosa
Muito bom. Lendo assim, por cima, creio que eu seja uma rígida com oral, apesar de tbm ter traços de esquizóide e psicopata :)
É legal, poder se conhecer melhor e ser uma pessoa melhor em todas as áreas, pra si mesmo e para com quem dividimos nossa vida. Parabéns pelo excelente trabalho.