Afinal, uma pessoa é formada não apenas pela sua mente e devemos considerar o seu corpo. O corpo correspondia a tão somente uma estrutura guiada pela mente.
Afinal, uma pessoa é formada não apenas pela sua mente e devemos considerar o seu corpo.
Muita gente vem até nós e pergunta.
“Isso tudo que vocês estão falando aí é científico? É comprovado?”
“E de onde isso tudo veio?”
E, a fim de sanar essas dúvidas, nós vamos explicar.
Para entender tudo isso precisamos recorrer primeiramente à pessoa responsável por despertar a ideia de que havia nas pessoas um inconsciente.
Cabia a esse inconsciente controlar e comandar a vida dessas pessoas, sem mesmo que elas pudessem perceber.
Estamos falando de Sigmund Freud.
Sua contribuição foi fundamental para compreendermos mais sobre a profundidade da mente humana.
Uma vez que foi a partir daí que surgiram uma infinidade de novos estudos corroborando com esse ideal e propondo novas perspectivas acerca do assunto.
O ponto era que, nesse momento, já começamos a avançar consideravelmente nas tratativas sobre a mente humana. Mas havia um porém.
Afinal, uma pessoa é formada não apenas pela sua mente. Devemos considerar o seu corpo.
E, pra ser mais específica. Existe alguma relação direta entre os dois? Ou o corpo correspondia a tão somente uma estrutura guiada pela mente humana.
Em virtude de questões como essas é que surge o estudo científico proposto por Wilhelm Reich.
Discípulo de Freud e membro da prestigiada Sociedade Psicanalítica de Viena, fundada por Freud.
Em suma, ele propôs que o corpo e a mente de uma pessoa fossem basicamente uma só coisa.
E, por intermédio de estudos, ele chegou a conclusão de que haveria padrões de comportamento em função de como as pessoas se pareciam.
Em outras palavras, havia semelhanças presentes no corpo de uma pessoa quando relacionadas ao tipo de comportamento que elas tinham.
Desse modo, foram feitas diversas pesquisas a fim de que ficasse comprovado essa teoria.
Entretanto, mesmo que houvesse provado essa relação, era preciso identificar quais eram as principais características responsáveis por diferenciar essas pessoas e reconhecer quais eram os padrões existentes.
A sistematização
Tendo isso em mente, Alexander Lowen, psicanalista estadunidense de orientação freudiana e um dos estudantes de Wilhelm Reich nos anos de 1940, desenvolveu a psicoterapia mente-corporal.
A partir dela, ele reconheceu e nomeou os cinco traços de caracteres.
Sendo eles:
É válido ressaltar que, embora esses nomes possam sugerir problemas patológicos ou coisas ruins.
Mas não. Mantivemos essa nomenclatura apenas para respeitar essa base científica.
E não existe qualquer relação entre o psicopata proposto pela teoria dos 5 caracteres, com o psicopata que mata a sangue frio, muito pelo contrário.
Mas, onde entra o’ Corpo Explica nessa história?
Wilhelm Reich chegou a conclusão de que haveria padrões de comportamento em função de como as pessoas se pareciam.
A partir dessa base científica que já existia, nós do’ Corpo Explica mostramos como controlar e medir esses cinco traços de caracteres.
Nesse sentido, conseguimos reconhecer quais são os traços que existem, essencialmente.
Mas desenvolvemos um método capaz de identificar e medir qual é a porcentagem que existe de cada traço em uma pessoa.
Isso permitiu que olhássemos e entendêssemos as pessoas de um modo muito mais assertivo.
Afinal de contas, haveria uma compreensão clara e fidedigna sobre os principais aspectos que compunham a mente de uma pessoa.
Mas a nossa trajetória não para por aí.
Além de ajudar as pessoas a entenderem mais sobre si mesmas, fomos além. Ajudamos elas a controlar tudo isso.
Promovendo técnicas que ajudem as pessoas a fazer certos acordos. Acordos esses com o intuito de que os traços que existem dentro delas possam viver em harmonia.
Viver no seu recurso.
É a partir desse ideal que as pessoas poderão ser felizes sendo quem elas realmente são.
Tudo isso só foi possível através de um conjunto de fatores.
A princípio existia uma base científica antes de nós. Com Freud, Reich e Lowen.
Com essa base nós criamos ferramentas e comprovamos a veracidade e validade clínica das mesmas.
Verificamos a aplicabilidade no dia a dia.
E nós também temos um instituto de pesquisa que possui o compromisso de ter essas pesquisas científicas sempre avançando.
Em outras palavras, não tão somente a base como todo o nosso trabalho é baseado em fatos e estudos científicos.
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