Estresse, ansiedade, medo, frustrações. Todos esses problemas se manifestam também no corpo da mãe, gerando alterações no seu útero.
“Meu filho é quietinho demais. Sempre fica no canto dele e não gosta de brincar com outras crianças. O que eu faço?”
“Meu filho é quietinho demais. Sempre fica no canto dele e não gosta de brincar com outras crianças. O que eu faço?”
Imagine que você tenha um filho que não gosta de interagir muito com outras crianças, fala muito pouco e tem dificuldades de se expressar. A, e ainda é bem magrinho e come bem pouco.
Essas e algumas outras características fazem soar o alarme de pais e mães. Afinal, parece que essa criança não tem energia pra nada.
E, com a intenção de não incomodar, de não atrapalhar e, até mesmo, de não ser aceita, essa criança foca todas as suas energias na cabeça. Por isso parece que ela vive mesmo é no mundo da lua.
É por conta desse receio que ela busca mesmo é se isolar. Pelo medo de não ser aceita por outras pessoas.
Isso é um problema? Que fique bem claro que a resposta é não. Ela tem esse jeito mais na dela, reclusa e quietinha porque na verdade ela é assim.
Apesar de não ser um problema, é preciso ficar de olho. Afinal, por mais que comportar desse jeito seja normal, isso não quer dizer que essa criança não possa estar sofrendo.
Principalmente quando ela vive em um ambiente que estimula a comparação dela com outras crianças. Isso na tentativa de fazer com o que o quietinho abandone esse seu jeito de ser.
Mediante a esse tipo de comportamento, uma questão deve surgir na cabeça de pais e mães.
“O que eu preciso fazer com essa criança quietinha?”
E vamos começar com algumas dicas sobre o que você não pode fazer com crianças que possuem esse tipo de comportamento.
Expor muito essa criança;
Obrigar ela a sair beijando e abraçando todos da família;
Exigir que ela seja espontânea;
Cobrar dela afeto e carinho em demasia.
O que eu devo fazer
Já sabemos o que não fazer. Mas e agora? O que eu posso e preciso fazer para que essa criança viva feliz, sendo quem ela é?
Afinal, aprendemos no artigo anterior que não existe apenas o lado ruim e negativo em se comportar desse modo.
Cada criança traz consigo recursos. Super poderes capazes de fazer com que ela possa ser feliz e viver em plenitude e abundância.
Mas para isso é preciso proporcionar um ambiente saudável, permitindo que ela aprenda a usar e desfrutar ao máximo desses poderes.
Estimular a criatividade dessa criança;
Permitir que ela exista conforme ela quer existir, expondo suas ideias e peculiaridades, oferecendo liberdade;
Respeitar a necessidade que essa criança tem em viver dentro da sua caverna, quando ela assim precisar.
Cada criança traz consigo recursos e super poderes capazes de fazer com que ela possa ser feliz e viver em plenitude e abundância.
Você deve ter percebido que no decorrer do vídeo eu mencionei uma palavra um pouco diferente.
Esse é um dos 5 traços de caráter formados no desenvolvimento de todas as pessoas.
E é o traço esquizoide o responsável por a criança ter esse tipo de comportamento.
Ele foi formado a partir do período de gestação da criança. Foi nesse período que ela se sentiu rejeitada.
Mas não se preocupe. Não quer dizer que você, mãe, rejeitou o seu filho.
Trata-se de uma percepção dessa criança e a razão para isso é muito simples.
Estresse, ansiedade, medo, frustrações. Todos esses problemas se manifestam também no corpo, gerando alterações no útero da mãe.
À medida que essas alterações ocorrem, a criança pode imaginar que ela não é bem vinda naquele ambiente. Daí surge a sensação de rejeição.
E que fique claro que essas interações não dependem de vocês, mães!
O nosso objetivo é fazer com que você abra mão de qualquer sentimento de culpa ou medo.
Afinal, se você permitir, você notará que existe um grande gênio, cheio de ideias brilhantes, dentro desse filho.
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