Produtividade – É possível estimular?

Como eu posso produzir mais?

Aumentar os níveis de produtividade é o sonho de empresários, líderes e, até mesmo, de colaboradores que querem performar melhor, a fim de conquistar resultados cada vez melhores e trilhar um caminho de sucesso.

É a partir desse desejo que surge a seguinte pergunta:

“Como eu posso produzir mais?”

Desse ponto em diante é possível tomar uma série de decisões que contribuem para o crescimento produtivo. Tais como:

  • Investir em maquinário e infraestrutura;
  • Contratar novos funcionários;
  • Estabelecer novas metas;
  • Propor novas ferramentas e softwares para otimizar o processo de produção.

Mas essas não são atitudes que vamos abordar nesse artigo.

O objetivo que vamos esclarecer aqui é o seguinte:

É possível estimular uma equipe de colaboradores a produzir mais levando em consideração outros aspectos ? 

Aspectos ligados ao corpo e mente.

Se existe, como eu, no papel de líder, ou gestor, posso aproveitar-me dessas informações, que estão logo ali, estampadas no rosto e corpo da minha equipe de colaboradores, e fazer com que eles possam render mais.

Ou, como eu , como colaborador, posso me conhecer melhor, e, com isso, ser capaz de utilizar todos os recursos, de uma forma a tornar-me mais produtivo.

Todas essas respostas você vai encontrar no decorrer deste artigo. Acompanhe-me neste artigo e entenda como O Corpo Explica a produtividade e como podemos gerar estímulos capazes de aumentá-la.

Como o corpo explica a produtividade

Ser mais produtivo, ou estimular os colaboradores de uma empresa a aumentar a sua performance, é um desafio que está presente no cotidiano corporativo.

Ainda mais quando contextualizamos para o momento em que vivemos. Com o surgimento da pandemia houveram muitas alterações no que diz respeito ao dia a dia de muitos profissionais.

Um  exemplo disso é o grande aumento de profissionais que começaram a  realizar as suas atividades no conforto de suas casas. O trabalho remoto, ou home office.

O problema aqui é que nem todas as pessoas são capazes de manter as suas atividades em dia quando lidam com esse tipo de situação. 

Manter o foco e a concentração, em um local cheio de distrações, pode não ser uma tarefa nada fácil para um grande número de pessoas.

Mas a produtividade, ou a baixa, se assim preferir, não está exclusivamente ligada a esse contexto.

Existe também um conjunto de fatores, estes ligados a cada colaborador, que podem influenciar os resultados por eles apresentados.

Tratam-se de um conjunto de características cujo surgimento ocorre a partir do período de gestação de uma criança.

Essas características e atribuições vão acompanhar toda a vida de uma pessoa, modelando o seu corpo e mente.

E como isso está ligado a produtividade?

É muito simples.

As pessoas são diferentes umas das outras e, em uma equipe de trabalho, o mesmo estímulo pode não causar o mesmo efeito para todos. 

Isso faz sentido para você?

Imagine que dentro de um ambiente de trabalho, um gestor precise montar uma equipe de aproximadamente 10 colaboradores.

Cada uma dessas pessoas deve ser responsável por diferentes etapas de um processo de vendas.

Enquanto algumas precisarão lidar com as questões criativas, responsáveis pelo desenvolvimento e criação de um determinado produto. Outras devem preocupar-se com a produção, efetivamente, e existem ainda as que irão trabalhar com a negociação.

Esse grupo será, muito provavelmente, composto por pessoas extremamente diferentes umas das outras. Sabendo disso, será mesmo que esse gestor poderá montar essa equipe utilizando o mesmo critério de avaliação.

O simples ato de contratar e delegar essas responsabilidades, deve partir do pressuposto de que essas pessoas possuam não apenas o conhecimento técnico, necessário para desempenhar essas atividades.

Para que esse gestor possa formar uma equipe engajada e que possua um alto nível de produtividade, é necessário avaliar questões que vão além do perfil técnico dos profissionais.

E isso vale, também, para os estímulos que ele poderá fornecer, já durante o período efetivo desses colaboradores dentro da equipe. Quando elas começam a cumprir as funções que foram designadas a realizar.

Vamos exemplificar!

Você, no papel desse gestor, não vai conseguir estimular a criatividade de uma pessoal que “nasceu” amando se comunicar, caso você delegue para ela tarefas onde ela não possa dispor desse recurso.

Por outro lado, pense em uma pessoa extremamente criativa, capaz de propor ideias brilhantes e inovadoras Entretanto, existe um problema, essa pessoa é extremamente tímida, não gosta de contato físico, e nem mesmo de estar rodeado por muitas pessoas.

Faz sentido colocar esse profissional para trabalhar diretamente com o público?

É claro que não.

É como sempre falamos, você é exatamente aquilo que precisa ser!

Para que você possa estimular uma equipe de trabalho, para que cada membro dessa equipe possa desempenhar o seu papel de maneira incrível e, também, para que você possa estimular a si mesmo você precisa de uma coisa.

Precisa deixar que as pessoas possam ser aquilo que elas precisam ser. 

Precisa ser aquilo que você nasceu para ser.

E a chave para isso por estar bem diante dos seus olhos.

É possível encontrar informações e respostas para o modo de agir e pensar, de uma determinada pessoa, olhando apenas para o seu corpo.

Analisando formato, sensação e expressão.

E para saber mais sobre esse processo e como estimular os diferentes tipos de pessoas que existem, para se tornarem mais produtivos, nos acompanhe no próximo tópico.

Como o corpo explica a produtividade

Pessoas diferentes, estímulos diferentes

Se você chegou até aqui você já sabe que as pessoas são diferentes umas das outras e, é nesse momento, que gostaríamos de fazer um pequeno alinhamento.

Você não precisa viver uma vida que não te pertence. Tentar ser alguém diferente do que você na verdade é, é sim possível, mas você precisa pagar um alto preço. O preço de não poder ser você mesmo e ter que lutar com isso dia após dia.

E quando transferimos essa ótica para o âmbito organizacional, não muda muita coisa. É até comum ouvirmos histórias e mais histórias de pessoas que não se sentem minimamente felizes e realizadas com o trabalho que possuem.

E isso pode partir de duas premissas básicas que podem ser resumidas da seguinte forma:

  • Você não sabe quem você é e o ambiente de trabalho não estimula as suas potencialidades;
  • Você sabe quem é, mas o ambiente de trabalho não estimula as suas potencialidades;

Perceba que, por intermédio dessas afirmações fica muito fácil entender que as empresas possuem um papel fundamental, isso no que diz respeito a prover um ambiente adequado para que o seu colaborador atinja todas as suas potencialidades.

E para você, líder ou gestor, entender mais sobre essas diferenças, nós, do O corpo explica, vamos apresentar os cinco traços de caráter que fundamentam toda essa teoria. Desse modo vai ficar muito fácil estimular cada um deles. Confira!

1 – Os que vivem em um mundo paralelo

Tratam-se dos Esquizoides. Esse é o traço de caráter onde o processo de mielinização se concentrou no período de gestação.

São pessoas que tendem a ter um certo grau de timidez, que pode ser bem alto, a depender do quanto esquizoide essa pessoa é.

Eles vivem no mundo da lua, passando, muitas vezes, mais tempo dentro da sua própria cabeça, concentrado nas suas ideias e pensamentos.

Por serem assim, são extremamente lógicos e criativos. Não espere que ele se exponha com facilidade, nem busque muita emoção ou que ele goste de estar rodeado de pessoas.

Fica fácil entender que ele adora exercer funções onde ele possa colocar em prática a sua criatividade e dedução. 

Além disso, estimular a sua capacidade criativa, dar feedbacks contundentes sobre as suas ideias e não colocá-lo em fogo cruzado, como uma apresentação formal para um grande número de pessoas e sem que ele esteja bem com isso, são ótimas maneiras de aumentar a sua capacidade produtiva. 

2 – Os que não conseguem ficar quietos

O carinha da vez é o Oral. Esse é o traço que surge no período de amamentação.

Pense em pessoas bastante opostas aos esquizoides. Afinal, estar rodeado de pessoas não é um problema, na verdade ele gosta mesmo é que todas as atenções estejam voltadas para ele.

Gostam muito de se comunicar, são bastante afetivos e empáticos. Estão dispostos a fornecer um ombro amigo, mas também correrão atrás de um, caso precise. E acredite, eles vão precisar.

Delegue, para eles, funções onde ele possa aplicar todos esses recursos. 

Atrair clientes, se conectar com outras pessoas, até mesmo de um modo mais sentimental, acolher, demonstrar sensibilidade.

Essas são apenas algumas das habilidades que o oral é capaz de desempenhar com maestria, desde que receba os estímulos certos.

3 – Os líderes natos

O terceiro traço é o traço do Psicopata. Ele se forma quando a criança está dando os seus primeiros passos.

Atrair os holofotes e ter uma plateia disposta a aplaudi-lo é  algo que ele considera extremamente satisfatório.

Afinal, quanto maior for o número de pessoas que estiverem ao seu redor, mais ele terá chances de expor o seu maior recurso, a negociação.

Fazer trocas, negociar e saber gerenciar, são habilidades excepcionais e que esse perfil de pessoa poderá exercer com maestria. Não peça para que ele possa executar todos os seus planos e ideias.

Deste modo, os psicopatas são excelentes profissionais para ocupar cargos de gerência e liderança, além disso, convencer outras pessoas é algo que ele tem consigo e acredite, ele vai te convencer.

4 – Os resilientes

Chegamos ao quarto traço do processo de mielinização, trata-se do Masoquista. Esse traço se formou na fase de desfralde de uma criança.

São pessoas bastante detalhistas e procuram assegurar-se que nada vai fugir dos seus planos. Ou seja, ele só dará o próximo passo quando tiver certeza de que tudo está sob seu controle.

Lidar com tarefas onde seja preciso lidar com processos, métodos repletos de muito procedimentos e demais funções onde é preciso ter bastante cuidado e detalhismo, encaixam-se perfeitamente no perfil dos masoquistas.

Ele será o responsável por fazer as coisas acontecerem.

5 – Os competitivos

Finalmente chegamos ao último traço de caráter, formado no processo de mielinização, o rígido que molda tanto o nosso corpo como a nossa mente. Ele é formado no início da sexualidade de uma criança.

Pessoas com um pico, nesse traço de caráter, vão ser muito competitivas e vão fazer de tudo para alcançar o topo do pódio.

Deste modo, você pode esperar muita proatividade, afinal, são pessoas dadas à ação. Dedicam-se à perfeição e querem sempre ganhar.

Imagine uma equipe de pessoas que você pode contar com força, agilidade, consistência, proatividade e uma vontade enorme de competir?

As pessoas são diferentes umas das outras e, em uma equipe de trabalho, o mesmo estímulo pode não causar o mesmo efeito para todos.

E qual a conclusão de tudo isso?

Para poder estimular a produtividade de uma equipe de profissionais, é preciso avaliar questões que vão além das expressas em um currículo de um profissional. 

É preciso lembrar que as pessoas são diferentes umas das outras, e isso remete ao processo de formação de cada indivíduo. Pois é a partir desse processo que é possível encontrar respostas para importantes perguntas sobre qualquer pessoa.

E você? Quer mudar o seu olhar em relação a si mesmo e às outras pessoas? Quer aprender a  estimular o melhor que as pessoas têm a oferecer?

Eu te convido a realizar a nossa formação de analista corporal e entender profundamente, mais de si mesmo e de todos que estão ao seu redor.

E se você gostou desse artigo, compartilhe nas suas redes sociais, deixe seu comentário ou sugestão e comece a finalmente viver quem você nasceu para ser.

O Corpo Explica

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