A responsabilidade sobre a habilidade de persuadir e viver a sua vida, como você desejar.
A responsabilidade sobre a habilidade de persuadir e viver a sua vida, como você desejar.
Existe um fenômeno, um tanto quanto curioso, que pode surgir imediatamente após o momento em que você diz “sim” para alguma coisa.
Estamos falando daquele pingo de dúvida. Afinal, o que levou você a dizer esse “sim” para o que acabou de dizer?
A verdade é que existem muitos fatores que podem influenciar na tomada de decisão de outras pessoas. Onde, um deles, definitivamente está associado com a arte de convencer as pessoas, a persuasão.
É bem por aí, quando essa dúvida surge, é bem provável que você tenha sido persuadido e convencido a dizer sim para algo que você nem ao menos queria de verdade. Pelo menos não a princípio.
Conquistar um sim é de uma pessoa que, na verdade, queria dizer não, é incrível. Ainda mais se você precisa desses “sim’s” para ganhar a vida e sobreviver no mercado de trabalho.
Ter a capacidade de causar essa resposta, influenciando a tomada de decisão de uma pessoa, é uma habilidade fundamental para o sucesso dos seus negócios.
Até mesmo porque, a qualidade do produto já deixou de ser, a muito tempo, o único critério de avaliação na hora de comprar um produto ou serviço.
Fala-se tanto de diferencial, mas, na verdade, existem casos que a similaridade é tão grande, que diferenciais técnicos não vão convencer ninguém a decidir por a ou b.
E, talvez, você até tenha diferencial nenhum, enquanto a sua corrente possui vários. Aí, recorrer à persuasão pode ser uma grande sacada estratégica. E que fique claro, persuadir não se trata de ludibriar ou enganar uma pessoa.
E sim, mostrar que a sua opção é a melhor dentre as disponíveis.
Aliás, que fique claro. Até aqui, demos muito destaque para a persuasão na hora de vender um produto ou serviço. Mas é evidente que não se trata apenas disso.
E se você quiser entender um pouco mais sobre ela e descobrir quais são as principais características de uma pessoa bastante persuasiva, acompanhe-me nesta leitura.
Persuasão nada mais é do que a arte de convencer uma pessoa. E isso vale para qualquer sentido que você puder imaginar.
Desde convencer uma pessoa a comprar um produto ou serviço seu, dentro de uma loja, como convencer uma pessoa a seguir a sua ideologia política.
Vale, inclusive, pra você conquistar aquele date, convencendo uma pessoa a sair contigo.
Enfim, quando olhamos para todas essas possibilidades, fica nítido perceber o quanto essa habilidade é importante. Afinal de contas, fica muito mais fácil conseguir o que você quer.
E, usando um pouquinho do nosso esquizoide pra fazer essa citação do tio Ben, do Homem Aranha, é bom que fique muito claro:
“Grandes poderes trazem consigo grandes responsabilidades.”
Com a persuasão não é diferente.
Pois, imagine que você tenha uma grande capacidade em persuadir e convencer pessoas. Essa habilidade pode ser usada tanto de forma positiva, para a sua vida pessoal e profissional. Quanto negativa.
Ou seja, você pode muito bem usá-la para angariar recursos, realizando vendas, ou, também, para exercer o papel de liderança, por exemplo. Pessoas com uma boa capacidade persuasiva tendem a ser ótimos líderes.
Por outro lado, essa habilidade também pode ser utilizada de maneira nociva, principalmente para quem é convencido. Isso pode ocorrer através de ações que promovam enganação, por exemplo. Ou, levando as pessoas a agirem de maneira errada, equivocada. Transformando essa persuasão em manipulação.
Manipulação e persuasão são coisas distintas. E uma forma de distanciarmos esses dois termos é muito simples.
Vamos imaginar um processo de vendas de um mesmo produto. Um produto com uma durabilidade ruim, e qualidades não tão vantajosas.
No primeiro caso, e convenço eu acabo mentindo ou omitindo informações ruins sobre o meu produto. Além disso, levo o meu cliente a crer que aquela é a melhor opção em termos de qualidade, durabilidade e afins.
Esse é um caso claro de Manipulação. Onde eu busco convencer uma pessoa em prol exclusivo dos meus interesses.
No segundo caso, continuo vendendo esse produto de qualidade duvidosa. Mas, faço questão de evidenciar esses fatos e não paro por aí. Demonstro para o meu cliente que estamos falando de um produto muito mais acessível.
E que, no seu tempo de uso, ele servirá para atender a todas as necessidades do meu cliente.
Pronto, eu evidenciei para o meu cliente que, na verdade, esse produto era exatamente o que ele queria.
Não existe uma receita de bolo onde reunimos todos os ingredientes, características, e, por fim, o resultado disso é uma pessoa persuasiva. É claro que não.
Nem, tão pouco, você vai simplesmente ler o que estamos dizendo e, a partir dessa consciência, você vai ser capaz de ser altamente persuasivo. Isso também não é possível.
Mas, antes de falarmos um pouco mais sobre isso, vamos entender quais são as principais características associadas a pessoas persuasivas.
E isso é claro, afinal, a falta de confiança é uma característica que não está muito ligada a esse tipo de pessoa. E isso fica muito fácil de perceber em um cenário de vendas, por exemplo.
Até mesmo porque, a falta de confiança, em si, pode ser interpretada como insegurança, fragilidade.
E você estaria disposto a comprar um produto, ou até mesmo uma ideia, de uma pessoa que não está se sentindo segura o suficiente em sua apresentação? Que não confia em si mesmo?
Em um primeiro momento, pode até parecer que não existe uma relação direta entre o produto/apresentação e a autoconfiança. Mas pense bem a respeito.
A confiança é fundamental, afinal de contas, através dela é possível perceber que a pessoa está convicta do que diz, convicta de seus habilidades e capacidades. E, essa segurança, é muitas vezes o que o cliente precisa para fechar um bom negócio.
A verdade é que existem muitos fatores que podem influenciar na tomada de decisão de outras pessoas.
Em um processo de negociação, a flexibilidade é fundamental para que o exista margem de convencimento. Afinal, quando existe muita intransigibilidade, fica difícil prosseguir em uma negociação. Na verdade, ela acaba por nem existir.
E, para convencer uma pessoa de algo contrário, não é tão simples assim. Não basta oferecer algo e dizer que ele é melhor para a pessoa aceitar logo de cara ou não. É preciso de jogo de cintura, frieza e uma alta capacidade de persuasão para reverter certos casos.
Guiar alguém, dentro de um processo de negociação, é uma característica que as pessoas persuasivas costumam possuir de sobra. Estamos falando da arte de contar histórias, trazendo questões como contexto, desejo, dor e outros fatores que estão diretamente associados com a vida dessa pessoa com a qual ele tenta persuadir.
Existem diversas outras características que podem ou não estar presentes em pessoas muito persuasivas, tais como:
Depois de ler sobre a importância e, também, quais são as principais características de pessoas persuasivas, pode surgir a seguinte pergunta.
“Existe uma forma prática de se tornar mais persuasivo?”
A verdade é que sim possível investir e meios para aprimorar a capacidade de persuasão. Sobretudo, procurando se desenvolver dentro das características e habilidades que descrevemos aqui no texto.
Entretanto, vão existir pessoas com uma pré-disposição muito maior a serem mais persuasivas.
Até mesmo porque, negociar é uma coisa que elas aprenderam a fazer desde muito cedo. Quando tinha por volta dos seus 2 anos, aproximadamente.
Pode até mesmo parece uma competição um pouco desleal, não é mesmo? Mas não veja por esse lado. Cada pessoa nasceu para ser quem ela é, e ser quem você é, é incrível.
O que você precisa saber, antes de nos aprofundarmos nessa questão, é que cada tipo de pessoa possui habilidades únicas e extraordinárias e que faz muito mais sentido colocá-las em prática, ao invés de tentar ser uma outra pessoa. Certo?
Essas crianças, que aprenderam a negociar desde os seus 2 anos, são crianças que estavam dando os seus primeiros passos. Elas tinham abandonado a fase de amamentação, responsável pela formação do traço de caráter oral.
E, agora, tinham muito mais controle das mãos e braços. O resultado disso? Queriam interagir com tudo e todos.
É nessa época que os pais, parentes e outras pessoas próximas, vivem querendo fazer novas brincadeiras com a criança, e ela acha isso o máximo. Afinal, ela quer ser o centro das atenções.
Ou, pelo menos, até o ponto em que ela consegue ser esse centro. Afinal, vão existir momentos onde os pais vão estar fazendo outras coisas, em outras atividades. O mesmo com as outras pessoas que antes estavam ali interagindo.
É nesse momento que a criança pode desenvolver a percepção de que estava sendo manipulada. E essa percepção contribuiu para o desenvolvimento do traço de caráter psicopata.
Se você ainda não sabe, existem cinco traços de caracteres. E, cada pessoa que existe nesse mundo, vai ter um pouco de cada um desses cinco traços. Isso, pelo menos, a partir dos seus 5 ou 6 anos de idade que é quando o processo de mielinização chega ao fim, modelando o corpo e a mente de uma pessoa.
Enfim, um desses cinco traços é o traço de caráter psicopata. Foi ele que sentiu a dor da manipulação, quando criança.
E, para não ter que lidar mais com essa dor, ele aprendeu a negociar. Aprendeu a convencer as pessoas para ter o que ele queria. Seja através da persuasão, usando as práticas que descrevemos ao longo desse texto, ou, através da manipulação.
E, quando ocorre por manipulação, é bem provável que essa pessoa esteja vivendo a dor existencial do seu traço e isso pode trazer consequência terríveis para a vida dele e das pessoas que ele passa a manipular.
A melhor maneira de lidar com isso é sabendo exatamente quem você é e, também, encontrando os melhores ambientes para poder viver todas as habilidades e potencialidades dos seus traços. E claro, escolhendo isso para a sua vida.
Afinal, você se lembra do conselho do tio Ben, no meio do artigo? A responsabilidade sobre a habilidade de persuadir e viver a sua vida, como você desejar, é sua. Use essa escolha da melhor forma possível. No fim, não tem como isso dar errado!
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