O Corpo Explica

Síndrome do Pânico: uma estranha saída que o corpo encontra de ter um orgasmo e liberar a energia. #OCorpoExplica

Hoje vamos falar sobre a #síndromedopânico e de como ela está relacionada com a sexualidade em alguns casos e infelizmente ninguém percebe. É fato que doenças como essa vêm surgindo e “popularizando” a cada dia. Não há como negar isso, cada vez mais, pessoas sofrem com doenças como a síndrome do pânico. E o que a um tempo atrás já foi doença rara ou “doença de rico”, hoje em dia já é bem mais comum e já atinge todas as classes sociais.
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Mas essa realidade não pode virar uma sentença apocalíptica para a humanidade, nem quando é apresentada envelopada com as estatísticas mais assustadoras possíveis.
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E não pode por um simples fato. Nós precisamos fazer a conta certa.
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Se ficarmos apenas contabilizando a quantidade de pessoas que são diagnosticadas com síndrome do pânico e que precisam ser acompanhadas por longos períodos consecutivos ou em vários surtos que se repetem quase que em um filme de terror sem fim, nós nunca teremos nem esperança e nem saída.
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Essa conta injusta só vem sendo feita por conta da incapacidade técnica dos profissionais que não conseguem dar fim nos casos que aparecem em seus consultórios.
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De um lado nós temos um estilo de vida que favorece o surgimento de casos de síndrome do pânico e depressão, do outro nós temos profissionais que dão explicações vagas sobre a causa específica de cada caso e prescrevem remédios, tornando os pacientes prisioneiros do diagnóstico mesmo quando em alguns períodos de suas vidas, se veem livres do medicamento, mas o diagnóstico está ali guardadinho para que, sempre que necessário, ser utilizado como justificativa de fracasso em qualquer área da vida.
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“Sabe o que? É que ela teve síndrome do pânico uma vez e nunca mais foi à mesma. Teve até que tomar remédio, acredita? É triste né?!”

E acabou por aí? Que coisa heim? E nós que somos os loucos?

Loucura é acreditar que algo oculto e impossível de ser encontrado possa ser descoberto e encarado de frente, para dar fim de uma vez por todas à necessidade e possibilidade de um quadro doentio.

“Quer dizer que vocês estão falando que vocês curam depressão e síndrome do pânico?”

R: SIM, QUER DIZER! E quer saber como a gente fala isso com tanta segurança?
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Nós temos um mapa existencial das pessoas e de acordo com a combinação de traços de caracteres que ela tiver na mente dela nós saberemos:
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Porque ela desenvolveu e/ou adquiriu a doença;
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Porque e como a doença se manifesta no caso do formato da mente dela;
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Como dar um fim definitivo à necessidade da doença.
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Neste caso, estamos falando sobre a Síndrome do Pânico e aqui nós vamos dar um exemplo de uma pessoa que tenha o traço de caráter rígido como um dos seus traços predominantes. Vamos falar dos rígidos em pânico hoje, outro dia nós falamos de outro traço.

Por que será que um rígido desenvolve síndrome do pânico?

No caso dos rígidos é muito fácil identificar o motivo pelo qual essa doença se desenvolveu em seu organismo. Os rígidos são os que têm a energia vital mais fluida no corpo e como o traço da rigidez é formado durante o surgimento e a percepção da sexualidade na vida da criança por volta dos cinco anos de idade, quando a mielinização da medula chega até a região genital, o traço de caráter rígido tem uma ligação muito forte com a sexualidade, ou pelo menos deveria ter.
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Na verdade todos os traços precisam ter, mas no caso dos rígidos, isso tem um peso extra.

E sempre que a sexualidade for reprimida, contida ou roubada o corpo do rígido vai precisar “compensar” esse bloqueio de vida.

Poderíamos chamar de bloqueio energético, mas aí o papo fica meio subjetivo ou até místico e nós não gostamos disso. Por isso vamos chamar de bloqueio de vida, até porque estamos falando de vida mesmo.
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Pessoas com traço de caráter rígido bem acentuado que desenvolvem a síndrome do pânico só fazem isso porque a energia sexual (energia de vida) foi tão bloqueada (geralmente por causa de abuso e pressão familiar, religiosa e cultural) que o corpo precisa criar outra forma de liberar, manifestar e interagir com essa energia.
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É mais ou menos como se o corpo e a mente estivessem criando juntos um plano para criarem um “orgasmo diferente”.
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Se você conversar com uma pessoa que já teve crise de pânico, peça para ela descrever as sensações, verá que é uma explosão de vida e de energia que tem dentro dela que não tem para onde sair, não tem vazão.
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Ela irá descrever sensações que o corpo e a mente dela deveriam criar e sentir durante um orgasmo, mas que como ela vive privando e reprimindo a sua sexualidade, o corpo e a mente dão outro jeito de fazer/sentir o coração disparar e querer sair pela boca, às pernas ficarem sem força, o corpo transpirar de repente e os pelos se arrepiarem, a cabeça girar e os pés perderem o chão.
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Aqui você já deve estar imaginando que se essa pessoa que tem rigidez alta estivesse sentindo isso de vez em quando “na cama” em uma relação saudável e afetuosa ela não precisaria estar sentindo isso enquanto trabalha no escritório ou enquanto dirige um carro e é bem isso.
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A doença é uma forma de sobrevivência e não uma forma de morrer. Para sobreviver em um mundo onde a sexualidade é reprimida (em alguns até punida) os rígidos precisam criar um “orgasmo diferente”, que vai assustar muita gente.

E qual foi à solução mirabolante (e rentável) criada para essas pessoas?

R: remédio para diminuir a energia vital, afinal, com menos vida pelo corpo, menor é a chance de o coração sair pela boca.
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Seria cômico se não fosse trágico. O problema é que mesmo com esses remédios, vira e mexe coisas boas acontecem na vida. Coisas que empolgam a pessoa e aumentam a energia vital dela de novo, mesmo na vida de quem sofre com essa doença. E sabe o que acontece quando a vida melhora ou algo de bom acontece e é percebido de forma consciente ou inconsciente?
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BINGO… tenho certeza que você acertou.
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Algo bom acontece, a energia vital sobe, a mente vibra e quando ela vai compartilhar essa vibração com o corpo, aquele “ser doente” vai vibrar de um “jeito diferente”, vão chamar aquilo de crise e dar um remédio pra ele.
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Se isso continuar se repetindo muito, provavelmente ele receberá uma dose maior do mesmo medicamento e provavelmente um remedinho a mais para compor a “super solução” para “o mal do século” ou para o “fantasma dessa geração”.
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A vontade é de escrever um enorme: ME POUPE!!!
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É isso mesmo que estão chamando de solução?
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E a pessoa que está convivendo com esse fantasma só vai saber que:

1. Está com síndrome do pânico;
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2. Que tem que tomar tal remédio de tempos em tempos e fazer tal combinação em caso de crise.
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É isso?
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Do lado de cá nós nos recusamos a acreditar nisso e a fazer parte dessa bolha.
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Mesmo que sejamos atacados, criticados, chamados de malucos e até processados.
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Quem passar por aqui vai sim continuar com o “direito de ficar doente”, mas vai entender:

Por que precisou da síndrome do pânico para sobreviver?

No caso dos rígidos, é muito importante investigar abuso. É muito difícil uma pessoa com o traço de caráter rígido alto esconder e reprimir a sexualidade. Para isso acontecer é necessário que haja um motivo muito, muito, muito forte e o mais comum é ABUSO.
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Pode ter outros elementos envolvidos? Sim, até pode, mas esse é o quadro muito comum. Disparadamente o mais comum e nós nem vamos citar os outros para não dar margens para as pessoas ignorarem a possibilidade do abuso.
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POR QUE ISSO CONTINUA SE REPETINDO?
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Uma das coisas que mais pesam para a permanência desse quadro de pânico entre os rígidos são os conceitos sociais, familiares e religiosos. Especialmente por esses ambientes/conceitos virem carregados de padrões, regras e dogmas carregados de tabus sexuais.
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E não é difícil imaginar o motivo pelo qual esses ambientes fortalecem a doença. Simples: a cura está em práticas contrárias ao que se prega se acredita e se exige das pessoas.
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COMO SE LIVRAR DA NECESSIDADE DESSA DOENÇA?
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Para não precisar mais de “orgasmo diferente” o corpo e a mente precisam sentir um orgasmo normal.
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Uma pessoa que está vivendo um quadro de síndrome do pânico não tem claro consigo quais são seus motivos para viver. Ela está programada para não ter estímulos, sonhos, expectativas, justamente para não ter impulso e realização de vida. Se ela viver, ela vai ter que fazer muita força para reprimir toda essa energia e aí ela vai entrar em pânico, mas ela não quer isso. Ela não quer “ficar doente e ter que tomar o remédio”.
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Ela só vai se livrar da doença (ou da necessidade de ficar doente) quando ela puder deixar a energia de vida fluir pelo corpo e pela alma dela. Todo o seu ser precisa poder vibrar com a vida.
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Quando ela puder liberar e sentir a energia de vida e o prazer de estar viva, ela poderá se encher de motivos para viver.
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Nós acreditamos que essa pessoa precisa ser conduzida por experiências que a façam descobrir o sentido da vida e para isso ela precisa poder sentir a vida. Uma percepção clara e consciente de que ela pode amar e ser amada de forma completa onde a sexualidade tem espaço e valor.
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Os rígidos que estão com medo da síndrome do pânico precisam aprender a sentir a loucura saudável da vida. Eles precisam aprender a gozar pela vida. 🥰
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Em outra oportunidade falaremos mais sobre os rígidos em pânico e falaremos sobre o envolvimento e a relação dos outros quatro traços com esse “fantasma”.
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Talvez falemos dos masoquistas na próxima vez e deixemos os esquizóides por último, afinal, eles piram de outro jeito, a panico deles é diferente.

Por hora a dica é: viva, vibre, goze e deixe a vida fluir por você.

Se você está passando por isso ou conhece alguém que está passando, cuidado com a “relação amorosa” com esses medicamentos. Eles estão aí para “baixar a sua bola” e é chato viver uma vida onde nada de bom pode acontecer e se acontecer eu tenho que aumentar a dose do “baixe a bola”.
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É mais gostosa uma vida onde quanto mais coisa boa acontece mais eu vibro, mais eu gozo mais vida flui por cada célula do meu corpo.
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Não se assuste conosco e não mande mensagem chata pra gente. Nós não respondemos pessoas chatas, só nos relacionamos com curiosos e bem intencionados.
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