Se for para decidir abrir mão de algo, na sua vida, abra mão dos seus problemas, não dos seus sonhos.
Se for para decidir abrir mão de algo, na sua vida, abra mão dos seus problemas, não dos seus sonhos.
Muitos profissionais que nos acompanham já estão quase desistindo da carreira que se propuseram a seguir.
As razões que motivam esse sentimento são muitas e alguns exemplos claros e práticos disso são:
Isso sem ao menos levarmos em conta o grande número de pessoas que se veem perdidas. Não conseguindo dizer para si mesmas se estão no local certo ou se simplesmente foram arrastadas para aquele local.
Diante desse cenário, parece que nada é capaz de endireitar as coisas e trazer algum tipo de resultado. Algum tipo, até porque, nesse ponto, a maioria dessas pessoas não consegue nem ao menos estipular grandes metas e objetivos.
Cursos, palestras, workshops e absolutamente nenhum desses e outros mecanismos são capazes de reverter esse cenário.
Aonde foi parar a luz no fim do túnel?
Por que será que o resultado nunca aparece?
Será que chegou o momento de dizer um fim para tudo isso e tentar traçar novos rumos?
Essas pessoas estão somente a alguns passos de desistir.
Quando as pessoas chegam a esse ponto, de abrir mão de sua carreira e desistir, é preciso entender o que está por trás disso.
E mais..
É preciso também entender quais foram as motivações que levaram essas pessoas para esse caminho?
Lidar com outras pessoas, falar sobre os seus problemas e tentar ser uma ponte para resolução de suas dificuldades não é uma atividade capaz de provocar grandes aspirações, ao menos não para uma criança.
Mas então, onde está a motivação, esse sonho?
É algo que, na maioria das vezes, parte de uma vocação. Um grande desejo em contribuir para o desenvolvimento de outras pessoas.
Mas pode muito bem partir de outros caminhos.
Sendo assim, é preciso refletir, sobretudo quando houver momentos que te deixam mais perto de desistir.
Afinal, o que, por fim, te levou a esse caminho? Dinheiro? Vocação? Sonhos? Problemas pessoais?
Seja qual for o motivo. É realmente válido abrir mão dele em virtude dessas dificuldades que você está enfrentando?
Elas são mesmo maiores do que a sua vontade de vencer? De exercer a sua vocação? De aplicar o seu conhecimento e ajudar outras pessoas?
Porque no fundo você sabe que o problema não está na profissão. Tão menos nas outras tantas razões que você insiste em levar adiante.
O problema reside em você. Mas não leve isso como crítica.
O problema é que você está vivendo na dor dos seus traços.
De modo que você vive uma vida em que está o tempo todo:
Isso está errado e continuar a viver assim vai fazer com que você não seja capaz de vislumbrar uma vida melhor.
Você merece ser você mesmo e merece ter a vida que deseja ter.
Muito se fala sobre o quanto é digno trabalhar ajudando outras pessoas. Ajudando elas a encontrarem as raízes de seus problemas. Viverem uma vida melhor e aprender a lidar com seus problemas.
Mas eu te pergunto:
É mesmo possível ajudar essas pessoas de forma clara e efetiva sendo que você não consegue se ajudar?
Será mesmo que você é digno de dizer para as pessoas o que elas realmente precisam fazer da vida delas?
Nossa ideia não é lhe dizer que você deve ser uma pessoa livre de problemas, claro que não.
Os problemas vão existir e estarão presentes durante toda a nossa vida.
A questão é, como lidar com esses problemas.
E para ser capaz disso é preciso não apenas se conhecer bem e entender quais são os seus traços.
Porque só isso não irá resolver os seus problemas. É apenas o primeiro passo que você dá nesse sentido.
Para ir além é preciso gerar transformações. Promover ações e transformar toda essa dor em recurso.
Somente a partir disso que você poderá conseguir agir positivamente na vida de outras pessoas.
Pois imagine, de que forma você pretende vender um produto que nem ao menos comprou. Ou, pelo menos, não viu seus resultados surgirem dentro da sua própria vida.
Antes de ajudar outras pessoas a encontrarem seus caminhos e viverem uma vida plena e feliz, é preciso ajudar a si mesmo.
Você pode e deve conseguir viver conforme sempre quis. Mas para isso é preciso, antes de mais nada, querer viver essa vida.
Você está pronto para isso?
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